quinta-feira, 21 de setembro de 2006
Tanta parra...
«In the Western world it is widely held that only positivistic reason and the forms of philosophy based on it are universally valid. Yet the world's profoundly religious cultures see this exclusion of the divine from the universality of reason as an attack on their most profound convictions. A reason which is deaf to the divine and which relegates religion into the realm of subcultures is incapable of entering into the dialogue of cultures.» Bento XVI dixit no seu polémico discurso de Regensburg. Aparentemente era essa transcendência divina - agora defendida por Bento XVI - que o persa, que discutiu com o Imperador bizantino no século XIV, usou como justificação para a guerra santa islâmica. Afinal estão ambos de acordo quanto à não racionalidade das religiões. Apenas diferem na justificação do uso dessa transcendência para determinados fins. E entretanto o Ocidente teve a sua Revolução Francesa e o Islão?
Bento XVI ainda:
«Is the conviction that acting unreasonably contradicts God's nature merely a Greek idea, or is it always and intrinsically true?» Ah, pois...
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